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Testo da cerveja: Quilmes Cristal Quilmes Bock
Quilmes deve ser considerada como "A" cerveja argentina. Não importa por onde você vá, seja o estádio de futebol do "Boca Juniors" ou um barzinho na selva do delta do Rio de la Plata, até no suporte de bicicleta a Quilmes está em todos os lugares.
A equipe do Caiman dedicava suas férias deste ano para conhecer Buenos Aires e provar as cervejas argentinas. Testámos muitas, na maioria muito boas, e vamos, nos próximos meses, apresentar os resultados para você.
Como primeira observação temos que constatar que a cerveja argentina tem o hábito de de apresentar-se numa garrafa de 970cm3, ou seja de quase um litro. Isso dificultava nossa tarefa de testar várias cerveja. Mas conseguimos sem problemas. (Arrrotooooooooooooooooooooooo.) Desculpa.
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Para hoje, colocamos Quilmes Bock e Quilmes Cristal na geladeira. A Bock autodefine-se como "cerveza negra". E, seguindo a tradição bavária da palavra "Bock", contem 6,3% de álcool.
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O sabor de malte é muito forte, mas não tão doce como a maioria das cervejas pretas da América do sul. Ficamos contentes com isso!
Mas cuidado quando se toma a Bock no pleno sol do meio dia, sentado numa canoa, balançando nas águas dos rios selvagens do delta do Rio de la Plata.
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Ao curto prazo, uma geladíssima Bock traz alívio do calor, mas, ao longo prazo, problemas seríssimos de locomoção. Numa situação dessa, é melhor tomar a mais fraca Quilmes Cristal. Para não correr riscos, compramos umas latinhas de apenas 350 ml ao invés das garrafas grandes de quase um litro. Mesmo vindo da lata, a formação de espuma da Bock é impressionante.
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