Fome de bola No meio de toda essa bagunça e corre-corre que uma copa do mundo costuma trazer para o "país do futebol", Oricchio ainda teve tempo suficiente para dar autógrafos e escrever dedicatórias. E, acima de tudo, marcou o lançamento do seu livro "Fome de Bola - Cinema e Futebol no Brasil" estrategicamente perfeito, a exatamente um dia antes da estréia da seleção pentacampeã.
Como alguém se torna repórter de futebol
Paralelamente a essas valorosas olhadelas no funcionamento da alma argentina, as entrevistas com ídolos como Zico, Careca, Casagrande e Toninho Cerezzo trouxeram-me de volta o velho amor pelo futebol.
Showdown em branco-azul "Não somos mais aquelas cabeças quadradas como todo mundo achava," proclama Paul Breitner, campeão mundial de 1974 pela seleção alemã, e quando ele acrescenta que "a gente vai ficar feliz se o Brasil ganhar a Copa de 2006" alguns na platéia quase não conseguem engolir suas salsichas brancas.
A primeira vez Quando, no começo de Junho de 1958, a sexta copa do mundo começou na Suécia, a Alemanha chegou para defender seu titulo. Enquanto isso, a seleção brasileira era uma grande desconhecida. Só que com o apito final naquele domingo, dia 29 de Junho de 1958, o mundo de futebol viu-se profundamente revolucionado.
Walter Casagrande e a "Democracia Corintiana" Não foi apenas no cenário político que eles fizeram sucesso, mas também nos campos de futebol, entrando com camisas dizendo "Democracia já" e conquistando o bicampeonato paulista em 82 e 83.
Resumo da Copa do Mundo 2006 Ele ainda está sorrindo. Está na embalagem de sorvetes, mostra a cara nas batatas fritas no caixa. Muitas das propagandas de televisão já foram cortadas. Chega de desodorante, tênis, ringtone, refrigerante e bancos. Ah, a gente estava tão acostumada com o "sorriso de campeão" dele.
2011 - A Seleção ganha a Copa do Mundo?
Futebol por todos os lados! Copa Sub-17 no México, Copa América na Argentina. E, claro, a Copa do Mundo das mulheres na Alemanha. Mas os machos brasileiros realmente dão bola para isso? O início foi promissor, certamente.
Kick it like Marta Como é o caso de Marta, jogadora de apenas vinte e um anos, de rabo de cavalo, o número 10 da Seleção. Há três anos, a melhor jogadora do mundo joga na Suécia, pois em casa, pouca gente dá bola para o futebol feminino.
Nada sobre futebol
"Pelo amor de Deus, não escreva nada sobre futebol, nada sobre a copa!", todo mundo implorou, mesmo que a seleção do Pentacampeão seja “o” herói dessa hora. "E, por favor, nada sobre aquele Ronaldo! O cara e toda a história já encheram o saco ...".